quarta-feira, 21 de março de 2012

Ronaldo quer virar 'político do futebol' e não descarta assumir CBF

 
Membro do conselho de administração do Comitê Organizador Local da Copa do Mundo de 2014 (COL), Ronaldo afirmou que pretende iniciar em breve sua carreira como "político do futebol" e não descartou assumir a presidência da CBF após o mandato de José Maria Marin, que substituiu Ricardo Teixeira e ficará no poder até 2015.
Em entrevista ao canal do jornal "Folha de S. Paulo", o Fenômeno disse que pode contribuir muito para o futebol brasileiro fora dos gramados e que poderia aceitar ser presidente da CBF em caso de convite, pois não acha que será candidato.
"Quero começar minha vida política no futebol, quero virar político do futebol. Não sei se seria um candidato a presidente da CBF. Mas aceitaria sim, pois vejo um potencial muito grande de melhoria no futebol. Eu posso ser muito mais útil fora das quatro linhas agora", disse o ex-atacante. Porém, Ronaldo deixou claro que seus planos são apenas para depois do Mundial no Brasil. "É cedo para falar disso. Qualquer mudança até a Copa seria um movimento errado".
Marin, de 79 anos, assumiu a presidência da CBF na última semana após a renúncia de Ricardo Teixeira por ser o vice-presidente mais velho, como manda o estatuto da entidade. Para o Fenômeno, que foi convidado por Teixeira para fazer parte do COL, a gestão de 23 anos do ex-presidente foi boa. "Minha avaliação é positiva. Logicamente que não sou advogado, eu me defendo, falo por mim e não pelos outros. Acredito que a participação dele deu uma grande contribuição. O maior exemplo é ser o maior articulador para a Copa do Mundo no Brasil".
Por fim, o maior artilheiro da história das Copas revelou intimidade com Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente da República. Questionado sobre a diferença na relação com Dilma Rousseff, por ser mulher, o ex-atacante contou que até joga pôquer com FHC. "Com homem, a gente brinca mais, fala mais besteira, bebemos juntos um vinho... Temos contato regular. (sobre jogo de pôquer com FHC). Ele quer apostar pouco, dez reais no máximo. O jogo geralmente não é caro, ele quer jogar barato", concluiu 

Fonte:blogdovalente

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