quinta-feira, 5 de julho de 2012

Estes ídolos do Corinthians não viram o título inédito da Libertadores

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O ex-jogador de futebol Sócrates foi o corintiano mais próximo a ver a equipe levantar a taça da Libertadores. Sócrates faleceu em 04 de dezembro de 2011, sete meses antes do clube paulista levantar a taça da conquista inédita
Getty Image
Ídolo de muitos brasileiros, o piloto Ayrton Senna sempre deixou claro a sua paixão pelo Corinthians. Senna, no entanto, não conseguiu ver o seu clube de coração levantar a taça da Libertadores. O piloto conquistou um tricampeonato mundial na F-1, morreu em um trágico acidente no GP de Imola em 1994
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Vicente Matheus foi um folclórico no comando o Corinthians. Assumiu o clube pela primeira vez em 1959 e era o presidente no título paulista de 1977 e no Brasileiro 1990. Ficou conhecido por suas frases, como esta: "O Sócrates é invendável e imprestável". Vicente morreu em 1997
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Ídolo no Botafogo, Garrincha vestiu a camisa do Timão. Em 1966, a equipe paulista montou um time considerado favorito e o apelido que já existia vindo do símbolo do clube foi sacramentado com a chegada pelo craque de pernas tortas que encantou o mundo com os seus dribles
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Baltazar foi um dos grandes nomes na história do clube. Fez 402 jogos e marcou 267 gols pelo Corinthians. No centro da foto, o jogador apelidado como "Cabecinha de ouro" fazendo menção aos 70 gols de cabeça, morreu em 1997
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Cláudio Christóvão Pinho, o Cláudio, atacante do Corinthians é o maior goleador da história do clube com 305 gols em 549 jogos. O ponta-direita faleceu um pouco antes da trágica eliminação para o rival Palmeiras em 2000
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Teleco, jogador do Corinthians, antes da partida contra o São Paulo FC, válida pelo Campeonato Paulista 1939. É o jogador com a melhor média de gols do clube até hoje, com 248 jogos e 255 gols, média de 1,02 por jogo. Teleco faleceu em 2000, mas chegou a ver o Palmeiras eliminar o Timão nos pênaltis
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Servílio, jogador do Corinthians, durante o treino para a partida contra o América-SP, válida pela primeira fase do Campeonato Paulista 1969. O jogador fez 363 jogos pelo clube, fazendo 201 gols e morreu 1984
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O técnico do Corinthians Osvaldo Brandão (ao centro de terno) instrui jogador, durante a segunda partida da final do Campeonato Paulista de 1977 contra a Ponte Preta, no Morumbi, sob o olhar de aproximadamente 140 mil espectadores. A Ponte venceu o jogo por 2 a 1, mas a equipe da capital venceria o terceiro confronto e se sagraria campeã, após 22 anos sem conquistar o troféu. Osvaldo morreu em 1989, doze anos após a conquista de 77

Fonte:r7

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